Dicas e roteiros de viagem pela América Latina

Por Murilo Pagani

Viagem a Curitiba: 9 dicas valiosas

Os integrantes da tribo indígena Tinguis foram os primeiros a habitar o território da capital paranaense. Não à toa, o nome Curitiba vem do Tupi-Guarani e significa “terra dos pinheirais”, em referência a afortunada vegetação de araucárias típicas destas bandas.

No entanto, uma viagem a Curitiba nos reserva um contato mais próximo com dezenas de outros povos.

Apesar de os portugueses terem sido os primeiros forasteiros desta região, a partir do ano de 1800 a imigração europeia ganhou fôlego e trouxe para estes lados alemães, italianos, poloneses e ucranianos – apenas para citar algumas das nacionalidades que desembarcaram por aqui.

Graças a essa mistura, o turista que decidir viajar a Curitiba encontrará na cidade não apenas parques, museus e outros pontos turísticos que também são corriqueiros em outros destinos, mas também, estará diante da história e aspectos culturais de dezenas de outras nacionalidades, o que torna a viagem ainda mais especial.

# Dicas de viagem a Curitiba

1- O que esperar de uma viagem a Curitiba?
2- Quando ir?
3- Quantos dias ficar?
4- Chegando e saindo de Curitiba
5- Hospedagem em Curitiba
6- Como se locomover em Curitiba?
7- Atrações e passeios
8- Onde comer em Curitiba?
9- Principais gastos numa viagem a Curitiba
» Reservar passeios em Curitiba

1- O que esperar de uma viagem a Curitiba?

Não é em vão que Curitiba é considerada por muitas pessoas uma cidade modelo, e, uma viagem até lá, deixará isso escancarado para você.

Ruas limpas e organizadas, bom transporte público, verde por todos os lados e preços camaradas (se comparado a destinos mais tradicionais, ou até mesmo a Rio e São Paulo), fazem parte do dia a dia da polução e conquistam os turistas.

No quesito atrações, uma viagem a Curitiba também não decepciona. Afinal, são tantos parques, museus, espaços culturais e construções peculiares, que dá pra passar uma semana inteira por lá e continuar se surpreendendo a cada esquina.

Além disso, como saco vazio não para em pé, a cidade ainda está repleta de bons bares, restaurantes e cafeterias que cabem no bolso até mesmo dos viajantes mais econômicos.

Enfim. Curitiba é uma cidade que, como poucas no mundo, soube aliar as comodidades de uma metrópole sem levar sua população à loucura, ou abrir mão de uma qualidade de vida acima da média. 

viajar para Curitiba - dicas

Mirante da Torre Panorâmica (Crédito: Gisele Rocha, do blog Viajei Bonito)

2- Quando ir?

É comum os curitibanos ostentarem com certo orgulho nas redes sociais o quanto o clima na cidade é imprevisível.

E, admito, que antes da minha viagem a Curitiba achava que essa história era mais lenda do que verdade. Porém, tentar encontrar um padrão nas condições climáticas por estes lados é tarefa complicada.

Durante os sete dias que passei por lá, o tempo mudava entre um escovar de dentes e o caminho para tomar o café da manhã.

Explico: acordava com o sol batendo na janela e ia ao melhor estilo primavera-verão fazer a primeira refeição do dia. Porém, quando terminava de comer e colocava o pé na rua, era preciso voltar para buscar uma blusa ou o guarda-chuva.

Aliás, por via das dúvidas ande com todos estes acessórios na mochila!

O que se pode dizer com maior certeza é que os meses mais frios e secos são durante o inverno, e que durante o verão as chuvas são mais intensas.

Se acaso não queira enfrentar estas extremidades, os meses de abril, maio, agosto e setembro tendem a ser mais estáveis e com temperaturas amenas.

Já os principais eventos que movimentam a cidade são o Festival de Teatro (em março) e o Natal Luz (em dezembro).

quando ir a Curitiba

Rua XV num dia típico de chuva em Curitiba

3- Quantos dias ficar?

Três dias inteiros e mais um se quiser fazer o passeio de trem até Morretes, esse é o tempo mínimo que eu recomendo para uma viagem a Curitiba.

Em 48 horas você até consegue conhecer os principais pontos turísticos curitibanos, porém, além da programação ficar corrida, você deixará de visitar muitos lugares.

4- Chegando e saindo de Curitiba

Chegando de avião, seu local de aterrissagem será o Aeroporto Internacional Afonso Pena, que na realidade fica no município de São José dos Pinhais, a 18 quilômetros do centro de Curitiba.

Para fazer o deslocamento aeroporto-centro o melhor custo benefício são os ônibus da Aeroporto Executivo. Veículos confortáveis, saída a cada 20 minutos (ou 30 aos finais de semana), trajeto em aproximadamente meia hora pela bagatela de R$ 15,00.

Os pontos de parada desta linha são a Rodoferroviária, Teatro Guaíra, Receita Federal, Biblioteca Pública, Rua 24 horas e Shopping Estação. Porém, você pode descer ao longo do caminho entre estes lugares desde que não esteja com a sua bagagem no compartimento inferior.

Quem estiver viajando em grupo ou ao menos com mais uma pessoa, utilizar os aplicativos de transporte pode ser uma boa ideia. Uma corrida entre o Aeroporto e a região central de Curitiba deve custar entre R$ 35,00 e R$ 45,00

Por outro lado, para economizar o máximo possível dá pra fazer o percurso com o transporte público. No entanto, a antiga linha Ligeirinho Aeroporto que ia direto ao centro-cívico, agora exige que façamos uma baldeação no Terminal Central em São José dos Pinhais, para então tomar outro ônibus até o Terminal Boqueirão – que passa pelo centro de Curitiba.

Já quem pretende chegar ou sair de Curitiba utilizando a Rodoferroviária – assim é chamada a rodoviária da cidade – a boa notícia é que ela possui localização central e fácil acesso com o transporte público. Ou se preferir, uma corrida de Uber até os principais bairros hoteleiros da cidade dificilmente sai por mais de R$ 12,00.

Por fim, desde Curitiba é possível viajar a vários destinos estaduais ou até mesmo outras capitais brasileiras. Três rotas populares, são: São Paulo (6 horas), Florianópolis (5 horas) e Foz do Iguaçu (10 horas).

5- Hospedagem em Curitiba

Durante uma viagem a Curitiba você terá basicamente duas regiões para se hospedar: Centro e Batel.

Apesar de próximos, estes bairros possuem algumas diferenças que podem agradar ou não certos viajantes. Para entender as vantagens e os inconvenientes de cada área recomendo que leia o texto “Onde ficar em Curitiba?”.

Caso opte pela área central, que engloba o centro propriamente dito e o Centro Cívico, o Roma Hostel é um dos albergues mais bem cotados por lá.

Para gastar pouco sem abrir mão de privacidade, o Hotel Centro Europeu Tourist é um três estrelas econômico e organizado.

Podendo investir um pouco mais, o Intercity Curitiba – Centro Cívico é um dos mais disputados e com ótima reputação.

Em Batel, se gasta pouco ficando no Rio Hotel By Bourbon Curitiba.

Já na linha intermediária FULL JAZZ by Slaviero Hotéis e o Blue Tree Towers são os grandes destaques e encantam os viajantes.

Minha experiência, porém, não foi em nenhum destes lugares. Minha estadia durante a viagem a Curitiba foi no Motter Home Hostel, um albergue com boa estrutura, localização adequada e atendimento pra lá de simpático.

Definitivamente é um lugar que eu me hospedaria outras vezes!

Motter Home

Hostel Motter Home

Leia também: 10 hotéis baratos em Curitiba (Que valem a pena!)

6- Como se locomover em Curitiba?

Os ônibus de Curitiba foram minha principal forma de locomoção na cidade. E, de fato, o transporte público da capital paranaense faz jus à boa fama que tem. 

Além dos ônibus vermelhos expressos que possuem paradas nas estações tubos, outras linhas convencionais completam o sistema de transporte público curitibano.

Mas atenção, pois em alguns ônibus (no caso os amarelos que fazem as “Linhas Alimentadoras”) só é aceito o pagamento com o cartão recarregável.

Aliás, quando cheguei a Curitiba não sabia disso e adivinha qual ônibus precisei pegar para ir ao hostel?! Exatamente este. No caso, contei com a gentiliza de outro passageiro que me pagou essa passagem.

Você pode comprar um cartão (R$ 3,00) e recarregá-lo. O meu eu comprei depois deste episódio numa banca de jornal no centro, mas você também pode comprar logo que desembarcar na rodoviária.

Para descobrir quais ônibus pegar para chegar aos meus destinos o Google Maps foi o meu guia. As linhas e horários indicados por ele foram 100% precisos.

Se acaso estiver viajando com outras pessoas o Uber também é uma opção conveniente. Além do trânsito fluir bem, o preço quando dividido com mais alguém muitas vezes terá o mesmo valor do que a passagem de ônibus.

transporte público em Curitiba

Transporte público em Curitiba (Neste ônibus, inclusive, o pagamento é feito apenas com o cartão recarregável)

7- Atrações e passeios

Como boa metrópole que é, uma viagem a Curitiba nos presenteia com dezenas de possibilidade de entretenimento.

Começando pelos famosos parques curitibanos, vale a pena incluir no seu roteiro ao menos o Jardim Botânico e o Parque Tanguá.

Querendo visitar outras áreas verdes, considere também conhecer o Bosque do Papa, Bosque Alemão e o Parque Barigui.

Para ver a cidade do alto o lugar certo é o mirante da Torre Panorâmica, que oferece uma vista 360º da cidade.

Dentre os museus, destaque para o icônico Museu Oscar Niemeyer, Museu Paranaense, Memorial de Curitiba, Museu de Arte Contemporânea do Paraná e o Museu Egípcio.

O passatempo clássico-clichê que de fato vale a pena é o passeio de trem até Morretes.

Ou, ainda em Curitiba, uma visita à Ópera de Arame rende belos cliques.

Para fugir do óbvio, três tours em Curitiba que eu recomendo, são :

» Curitidoce, que passa por cinco docerias
» Tour de Boteco, que nos leva a quatro bares diferentes numa única noite, e o
» Kuritbike , para pedalar até os principais pontos turísticos de Curitiba.

Além disso, outros pontos turísticos em Curitiba é o Centro Cívico, onde você encontra construções históricas; o Largo da Ordem com sua tradicional feirinha de rua aos domingos; e a movimentada Rua XV de Novembro – também conhecida como Rua das Flores.

Dois passeios guiados que você também pode fazer durante sua viagem a Curitiba é o Free Walking Tour (somente aos sábados), e a visita pela Arena da Baixada – o estádio do clube Atlético Paranaense.

atrações em Curitiba

Estufa do Jardim Botânico de Curitiba

Leia também: 21 coisas que você não pode deixar de fazer em Curitiba

8- Onde comer em Curitiba?

Comer bem será uma grata tarefa que você terá numa viagem em Curitiba.

E o melhor: isso não significa que você gastará uma fortuna. Principalmente se você estiver habituado aos preços de Rio de São Paulo.

Comece pelo Mercado Municipal de Curitiba, um clássico entre viajantes e curitibanos. Por lá, minha paixão foi o pastel da Pastelaria Curitiba, que serve desde sabores tradicionais a outros mais inusitados, como o de pinhão com carne seca. Mas é claro, a praça de alimentação do mercado conta ainda com outras dezenas de restaurantes de variados sabores.

Para comer um hambúrguer gostoso, barato e sem muitas firulas, recomendo o do Mr Hoppy Beer & Burger (Centro Cívico) e o do Big Bear Burger (Batel).

Já a tal Carne de Onça, prato típico de Curitiba que consiste em carne crua bem temperada – não se preocupe, nenhuma onça morrerá para virar sua refeição – pode ser pedida em praticamente qualquer bar da cidade. Porém, a minha sugestão é que você prove a da Mercearia Fantinato.

Outros dois lugares que já caíram no gosto dos turistas são o Hard Rock Café Curitiba e o Bar do Alemão.

Também com um ambiente diferenciado o Ópera Arte, o restaurante do Ópera de Arame, oferece um cardápio delicioso por um preço justo.

Se quiser fazer um almoço bem servido e com comida deliciosa, no melhor estilo buffet, a dica é conhecer o restaurante O Jardineiro, que ficar no bairro Mercê.

Para finalizar com aquele cafezinho, a pausa no meio da tarde pode ser no Bazar Doce, que além de muitos doces é famoso também pelas empanadas, ou ainda no charmoso e aconchegante Café do Viajante.

Café Viajante

Café do Viajante

9- Principais gastos numa viagem a Curitiba

De um modo geral, financeiramente falando, viajar a Curitiba tem um excelente custo-benefício.

Quem pretende se hospedar em hostel, por exemplo, consegue encontrar camas em quartos compartilhados por R$ 40,00.

Quem não abre mão de um hotel, ainda que simples, consegue ficar numa suíte confortável gastando cerca de R$ 130,00 por dia. Ou, num quatro estrelas mais elegante investindo em torno de R$ 220,00 por uma diária.

Para a hora do almoço, prato-executivo do dia a dia é encontrado por R$ 15,00, ou buffet à vontade por R$ 20,00 ou no quilo por R$ 38,00.

Já o preço de um hambúrguer varia de acordo com o local, mas dá pra comer um lanche bem feito gastando entre R$ 15,00 e R$ 25,00.

A passagem de ônibus custa R$ 4,50. E, caso queira se locomover de Uber, uma corrida entre os principais pontos turísticos da cidade dificilmente passa dos R$ 15,00.

Sobre as atrações e pontos turísticos, a boa noticia é que os parques não custam nada e já rendem um passeio e tanto.

A maioria dos museus tem entrada gratuita ou um preço acessível, que não costuma ser mais do que R$ 10,00. O mais carinho é o Museu Oscar Niemeyer (R$ 20,00), mas você pode visitá-lo gratuitamente na quarta-feira.

Outros tours e passeios indicados no post possuem os seguintes preços:

» Tour de Boteco: R$ 80,00 (Já inclui os petiscos que serão provados nos bares)
» Tour Curitidoce: R$ 60,00 (Já inclui as degustações nas docerias)
» Kuritibike: R$ 85,00
» Visita guiada na Arena da Baixada: R$ 20,00
» Passagem de trem para Morretes: R$ 130,00 (Vagão Turístico, somente ida ou volta)
» Passagem de ônibus entre Curitiba e Morretes: R$ 22,00

3 lugares para se hospedar em Curitiba

($) Para os viajantes que procuram um albergue, o Motter Home é uma das opções mais bem cotadas da cidade.

($$) Quem faz questão de privacidade mas não quer gastar uma fortuna, o Hotel Centro Europeu Tourist é econômico e tem ótima reputação.

($$$) Podendo investir um pouco mais, vale conferir as suítes do Intercity Curitiba – Centro Cívico.

» Se acaso preferir, clique aqui e confira outras ofertas de hospedagem em Curitiba.

Murilo Pagani
Introvertido de carteirinha com picos de sociabilidade quando necessário ou depois de alguns goles de cerveja. Queria saber escrever bonito, mas cultivo um enorme apego à desculpa de que sou originalmente de exatas para justificar a minha falta de dedicação em combinar as palavras uma depois da outra. Espero que entenda!
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Comentários:
José Antonio G Ruy disse:

Olá Murilo!
Parabéns pela reportagem.
Pretendo ir com mais três pessoas em outubro ou novembro. Queremos fazer foz também. O que vc aconselharia primeiro conhecer, ou se não fizer diferença ficaria muito cansativo ir de onibus (vi que são 10 horas) entre as duas cidades?
Abraços!

Murilo Pagani disse:

Oi, José, tudo bem?

Que bacana, é um belo roteiro.

Eu fiz Curitiba e Foz na mesma viagem também. Comecei em Curitiba e depois fui de ônibus para Foz.

De fato, a viagem é longa, mas não achei cansativa.

Não vejo grandes diferenças por onde começar. No caso, eu iniciaria por Curitiba mesmo e deixaria Foz para o final.

Abraço

Karen disse:

Olá Boa Noite. Excelentes dicas, parabéns.

Estou querendo ir em setembro /2022. Gostaria de saber informações sobre o clima e o que levar na bagagem.

Murilo Pagani disse:

Oi, Karen, tudo bem?

Apesar da época mais fria já ter passado, em setembro a temperatura continua mais para frio do que para calor.

Ainda assim, como dias ensolarados são bem comuns, é bom estar com a mala preparada para as duas estações!

Abraço

Carol disse:

Sobre o transporte até Morretes. Sai da rodoviária?
E lá em Morretes pode voltar de trem?

Murilo Pagani disse:

Oi, Carol, tudo bem?

Isso mesmo.

Dá para voltar de trem, sim. Porém, o ideal é fazer um dos trechos de carro ou ônibus porque é mais rápido.

Se você for e voltar de trem terá pouco tempo para bater-perna em Morretes.

Abraço

Edileusa Silva disse:

Parabéns pela postagem, muito completa. Esclareceu minhas dúvidas e me fez decidi pelo hotel que vou ficar.

Murilo Pagani disse:

Oi, Edileusa, tudo bem?

Fico feliz em saber que as dicas de Curitiba te ajudaram!

Abraço

Nathalia disse:

Olá, parabéns pelos posts, adorei as dicas!! 🙂
Vc poderia sugerir alguma programação para dia de segunda-feira em Curitiba?
Estarei indo daqui umas semanas, e estou elaborando um roteiro… obrigada desde já!

Murilo Pagani disse:

Oi Nathalia, tudo bem?

Não sei como está o funcionamento das atrações em Curitiba por causa da pandemia. Neste caso, o ideal é consultar o funcionamento de cada atração antes de visitar.

Em outros tempos, a melhor programação para uma segunda-feira em Curitiba é visitar os parques da cidade, pois eles continuam funcionando às segundas. Já os museus e centros culturais costumam estar fechados neste dia.

Deixarei abaixo o link de outros dois textos que podem te ajudar, ok!?

> https://www.voltologo.net/parques-em-curitiba/

> https://www.voltologo.net/o-que-fazer-em-curitiba/

Espero que aproveite a viagem a Curitiba!

Abraço

Andreza Linares disse:

Eu vou em junho com minha mãe e minha nene, é verdade que é possível fazer o passeio de trem mais em conta comprando em totens, seria que é fácil achar bilhetes?

Murilo Pagani disse:

Oi Andreza, tudo bem?

Infelizmente desconheço essa informação de comprar os ingressos do trem mais barato! =(

No caso, que eu saiba, é que dá para comprar diretamente no site da Serra Verde Express, mas o preço é o mesmo!

Abraço

Luciana Lina disse:

Estou interessada em conhecer Curitiba em maio de 2021. Quero saber como estão as permissões para passeio devido a pandemia.

Murilo Pagani disse:

Oi Luciana, tudo bem?

Curitiba está em lockdown até 21/03/2021, sendo que a medida pode ser prorrogada.

É difícil fazer qualquer previsão sobre como estará a situação em maio.

Abraço!

Sandra Lucia disse:

Tô acertando com meu filho para irmos conhecer, ele tá fazendo História e ama museus.

Murilo Pagani disse:

Oi Sandra, tudo bem?

Que bacana!

Curitiba tem muitos museus legais, viu!?

Acho que irão gostar.

Abraço

Marilea Rego disse:

Eu fazendo minhas pesquisas, pois irei conhecer Curitiba em janeiro de 2021..anciosa!!!

Murilo Pagani disse:

Oi Marilea, tudo bem?

Espero que aproveite a viagem a Curitiba!

Abraço

Amanda disse:

Sou de Curitiba e adorei a matéria, a gente descobre coisas sobre a cidade que com a corredia acabamos não conhecendo. Só uma pequena correção: o Largo da Ordem e a Rua XV ficam no centro e não no Centro Cívico (são regiões próximas mas diferentes).
Uma dica é aproveitar também as cidades da região metropolitana, como Lapa e Piraquara. Tem coisas bem legais por lá e geralmente o acesso é bem fácil. ?

Murilo Pagani disse:

Oi Amanda, tudo bem?

Que bom que gostou… Mas é assim mesmo, né?! Com a rotina muitas vezes esquecemos de conhecer nossa própria cidade! hahaha

Muuuuito obrigado pela correção. Vou atualizar as informações!

E dicas anotadas! Da próxima vez, como consegui conhecer até que bem as atrações de Curitiba, vou aproveitar para fazer alguns bate-voltas! 🙂

Abração